quarta-feira, 20 de junho de 2007

Artigo: O poder da tv na formação dos jovens


Artigo: O poder da tv na formação dos jovens
Por: Giovanna Cornélio


Ao falarmos no conceito de educação, no seu sentido mais amplo, a qual se inicia desde os primeiros referenciais vivenciados na família, até todo o processo de escolarização dos indivíduos, percebe-se a necessidade da escola atentar para esta questão, procurando assim estudar novas formas que priorizem essencialmente o desenvolvimento pleno dos educandos.

Para MELO (2003) apud Gagné (1997), a aprendizagem é produzida como resultado da interação entre o sujeito e o ambiente e se traduz invariavelmente numa modificação comportamental. Todo o ato de aprendizagem depende de uma série de acontecimentos externos no processo do aprendizado.

A partir daí, é válido sinalizar a influência da tv nesse processo, a qual exerce um forte poder na formação ética e moral dos jovens. Partindo dessa premissa é imprescindível se ater à dimensão sócio-política desta vertente e perceber que os jovens, na sua formação integral, sofrem intervenções de todos os setores da sociedade. E um deles é evidenciado pela mídia, que apresenta um forte poder de persuasão na construção da personalidade dos jovens.

A tv Brasileira, desde a sua origem, sempre esteve voltada para exibir padrões, modelos e estereótipos de uma única classe social - a “elite”, que, por sua vez, sempre esteve por trás de toda uma estrutura midiática, que sempre esteve voltada para transmitir valores, os quais pudessem lhe garantir no poder. De acordo com Kaplún (1997), citado por Lima (2006),

Esta abordagem instrumental dos meios de comunicação como modelo de transmissor de comunicação e educação. Neste modelo, a educação é entendida como um processo de informações a serem memorizadas. Trata-se de um processo monológico, de transmissão unidirecional de mensagens de um emissor a um receptor, que é considerado um “receptáculo de informações”. Assim, reduzido ao papel de mero auxiliar instrumental, a comunicação será equiparada ao emprego de meios tecnológicos de transmissão.


Diante desse contexto, não podemos negar que a tv representa sim uma ferramenta de massa que facilmente consegue penetrar em todos os níveis sociais com uma linguagem adequada à realidade de cada região. Questionar se este meio vem sendo utilizado em favor do bem comum ou se ela reflete o modelo desigual e excludente perpetrado na nossa sociedade, é de fundamental importância. Com base nisso, vejo que a mídia representa o modelo de sociedade aí posto, estando ela a favor da alienação de uma massa populacional, a quem não é dado o direito de participar e atuar nos processos de produção de conhecimento.

Kaplún (1997), citado por Lima (2006) defende um modelo de educação alternativo ao modelo transmissor onde propõe uma prática educativa que coloca como base do processo de ensino-aprendizagem a participação ativa dos educandos, que os considera como sujeitos da educação e já não como objetos-receptáculos. Ainda de acordo com Lima (2006), a aprendizagem se dá como um processo ativo de construção e recriação de conhecimento. Para esta concepção, toda aprendizagem é um produto social; uns aprendem dos outros e com os outros. Hoje a maioria dos jovens são facilmente influenciados e conduzidos pelos aparatos midiáticos, reproduzindo assim comportamentos pré-estabelecidos pela tv. É válido sinalizar que o processo educacional dos jovens brasileiros se evidencia como um processo difícil, tendo em vista que a escola local, para formar personalidades, não está desenvolvendo a sua real função de motivar e envolver os alunos a participarem do que a mesma propõem, possibilitando assim que o processo de aprendizagem se dê de maneira significativa e prazerosa. A escola, ainda em tempos de críticas na educação, insiste em utilizar métodos tradicionais de ensino, possibilitando que os indivíduos exteriorizem meramente seus potenciais cognitivos, em detrimento do social, impedindo assim que os mesmos possam se adequar às demandas exigidas pela sociedade.

Também percebemos que a escola não valoriza os conhecimentos construídos nos espaços não escolares, descartando assim os saberes e conhecimentos que os alunos constroem fora dela. Com vista nisso, percebemos a agravante do problema e aí sim, nesse caso, podíamos dizer que a tv pode ser utilizada como um elemento que não favorece que os jovens formem seu senso-crítico, pois ela, a todo o momento, emite modelos e valores, os quais, na maioria das vezes, não são aceitos pela sociedade. Nesse sentido, entendemos que o maior problema não está na mídia, mas sim na falta de esclarecimento e orientação por parte da família e da escola, que não estão cumprindo com a sua real função de educar e formar personalidades.
Partindo desse pressuposto, penso ser muito perigoso vermos a tv de maneira maniqueísta, devemos sim procurar flexibilizar esta premissa, e, a partir dela, tentarmos solucionar o real problema que está na formação com que as instituições família-escola estão conduzindo a formação dos nossos jovens. Defendo que para amenizarmos esta situação, faz-se necessário que ambas as instituições façam um trabalho sério e articulado para que os nossos jovens possam ter discernimento e senso-crítico para analisar o que lhe é posto. Entendo que a mídia tem os seus interesses e utiliza o seu poder para convencer as pessoas a seguirem as suas ideologias.

O que “é invisível para as objetivas da TV não faz parte do espaço público brasileiro” – escreve Eugênio Bucci em seu livro Brasil em tempo de TV. Para o autor, o modelo de televisão que temos no Brasil permite que se produza através dos programas veiculados e do próprio hábito cotidiano de assistir a TV uma espécie de unificação do país no plano do imaginário. Assim, se a sociedade é outra porque existe a TV, falar da televisão brasileira é falar do Brasil, e discuti-la significa debater parte significativa de nossa realidade. FICHER (2003).


A partir daí vejo a necessidade de conscientizarmos os jovens para que, ao consumir as informações e produtos vendidos pela mesma, tenham discernimento para analisar a sua verdadeira condição social, podendo assim fazer as suas próprias escolhas e também refletir sobre a real situação do seu país.

Fazendo uma reflexão sobre esta afirmativa percebo que a tv pode sim ser utilizada de maneira positiva. E para que isso aconteça, é necessário que os educadores possam selecionar e construir sentido para as informações; ter acesso aos meios de produção de discursos: enxergar formas abrangentes e críticas de se utilizar os recursos que lhe cercam. O atual contexto cultural e tecnológico coloca o estudante e o professor diante de grandes desafios. São desafios que dizem respeito, em última instância, ao processo de construção da cidadania autônoma e participativa, que está diretamente ligada às linguagens e meios de comunicação. Esses desafios são colocados também à instituição escolar, que precisa estabelecer uma relação crítica - produtiva-participativa com os novos meios e linguagens, formando os educandos para interagir com eles.

Os programas trazidos para a aula devem despertar a curiosidade e interesse dos alunos, não deixando de lado, é claro, o caráter educativo capaz de possibilitar que os alunos possam formar novos conceitos, os quais, por sua vez, possam ser válidos na construção do seu próprio conhecimento.


Ao mesmo tempo em que há essas funções maiores, amplas, da TV no mundo social, é preciso compreender também que, sem sombra de dúvidas, a TV se torna, cada vez mais, um lugar privilegiado de aprendizagens diversas; aprendemos com ela desde formas de olhar e tratar nosso próprio corpo, até modos de estabelecer e de compreender diferenças: diferenças de gênero (isto é, na TV aprendemos todos os dias como “são” ou “devem ser” homens e mulheres), diferenças políticas, econômicas, étnicas, sociais, geracionais (aprendemos modos de agir, modos de ser de crianças, de negros, de pobres ou ricos, e assim por diante). FICHER, (2003).


Assim sendo, vejo urgentemente a necessidade da educação renovar a sua forma de atuar com os alunos e percebo que a tv pode e muito ajudar nesse processo, tendo em vista o seu poder de envolvimento e credibilidade quando emite a sua programação. Para isso, é fundamental que os professores utilizem o lado positivo que a tv apresenta para mobilizar e despertar o interesse dos alunos, sendo ela capaz de promover aprendizagens significativas dos seus alunos.


Resumo

O papel da tv no processo de formação dos jovens tem sido um tema em bastante discussão na sociedade. Partindo dessa idéia é válido não somente discutir sobre a influência da mesma no processo de formação integral desses jovens, tentando detectar se esta apresenta um valor positivo ou negativo na sua construção. E a partir daí, é válido os educadores pensarem novas formas de se utilizar a tv, não somente como uma mais uma ferramenta de trabalho, mas sim, a partir dela, possibilitar que os alunos construam novos conhecimentos de maneira livre, interativa e, acima de tudo, que possam refletir sobre a sua realidade.


Palavras-chave: Poder, TV, Formação e Jovens.

Referências

MELO, Maria Cristina, Amélia Escotto do Amaral. Competências e habilidades da teoria à prática, RJ, WAK, 2003.

FISCHE,Rosa Maria. 2003, Debate:Televisão e Educação. Disponível em: www.tvebrasil.com.br/salto. Acesso: 23/06/2007.

LIMA,Rafaela. O vídeo na sala de aula UFBA ( 2006). Disponível em: www.aic.org.br/metodologia/o_video_na_sala_de_aula.pdf. Acesso: 23/06/2007

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Aula do dia11/06/07


A aula do dia 11/06/07 foi muito esclarecedora e produtiva.Nela houve a continuidade do seminário tv e vídeo os alunos trouxeram várias questões, como:a diferença entre as tv´s universitária, pública, estatal e a tv privada.Consegui perceber que a tv pública trabalha em favor do bem estar social do estado.Um exemplo disso è a tv senado, tv câmera.È válido salientar que essa tv é totalmente financiada pelo estado, não apresentando assim fins lucrativos.A tv privada está voltada essencialmente para transmitir as informações, porém com uma grande diferença que apresenta um viés totalmente comercial, utilizando assim do seu espaço para vender;imagens, produtos e padrões.E a tv estatal se constitui como uma emissora que apresenta o papel de divulgar os trabalhos, projetos e atividades realizadas pela União e a sua função é essencialmente deixar a sociedade informada de tudo o que está sendo realizado pelo governo federal.Logo em seguida, teve a apresentação do grupo impressos e educação e nele houve o esclarecimento sobre a literatura de cordel e suas contribuições para serem utilizadas na educação.UM outro impresso mencionada foi o jornal e formas como o mesmo pode ser utilizado na sala de aula.E nessa perspectiva a professora Bonila falou sobre a importância da professora junto a turma construir um jornal, possibilitando assim que os alunos se apropriassem do impresso jornal,propiciando também que os alunos desenvolvessem a capacidade de leitura e escrita e, a partir disso se sintam encorajados a produzir textos, desconstruindo a idéia produzida pela escola de valorização da forma, em detrimento do conteúdo.O jornal tem que estabelecer uma nova relação didática com os alunos, não o vendo assim com simplesmente um meio de informações,mas sim possibilitar, a partir do contato que os alunos desenvolvam a sua capacidade de leitura e escrita.è válido também que o professo possa mostrar para os alunos que existem alguns deles não podem ser utilizados como fonte segura para obtenção de informações e conhecimentos. Daí a necessidade da pesquisa antes do acesso.UM outro ponto ressaltado foram as vantagens do jornal impresso Dentre eles foram: por ele serem fáceis de ser carregados, sua interface e a praticidade e conforto que o mesmo proporciona ao leitor.O livro didático e a educação, a sua função.E a partir disso surgiu o seguinte questionamento será que o livro didático pode ser o único meio de transmissão de conhecimento? E juntos chegamos a conclusão que a importância não está somente na sua função, mas sim de como não somente esse recurso didático, como também tantos outros são utilizados pelo o professor.Sendo assim atribuo a aula muito relevante e construtiva para o nosso processo de formação humana e profissional.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Aula do dia14/05/07


Elementos como: virtual, atual, real e possível, foram retratadas na aula, com vistas não somente para esclarecer os conceitos, mas também para tentar, a partir da apropriação dos mesmos tentar fazer uma ligação direta, no sentido de articular todos esses entendimentos. O virtual, nesse sentido, se manifesta como tudo àquilo que está em potência e pode ser transformado, o virtual e o atual juntos formam o real, que, por sua vez, o possível mostra-se transversal a todo processo, ou seja, perpassa por todos os elementos mencionados anteriormente. Para que todos esses conceitos pudessem ser esclarecidos tivemos que acessar as produções dos blogs da turma e a partir daí entra a interatividade que esteve envolvida em todo o processo e também foi conceituado durante a aula. A interação foi esclarecida e a mesma é definida como uma relação entre o homem e um objeto. Um exemplo disso é a relação do homem com a máquina. O portal se constitui como um acesso restrito, em contrapartida se vê o site que possibilita navegar em rede. O analógico é uma representação que trabalha com valores contínuos não possibilitando á capacidade de se mexer com os mesmos, já o virtual trabalha com valores discretos, flexíveis e, por isso não linear.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Aula do dia 06/05/07


A partir dos conceitos trazidos pela produção dos colegas, fizemos uma discussão dos conceitos: rede, ciberespaço, cibercultura ,hipertexto, entre outros.Com vistas nisso, consegui me apropriar de maneira significativa desses conceitos.E esses contribuíram de tal forma para o meu entendimento global do viver, se relacionar, pensar e agir das pessoas, a partir de novos espaços.O hipertexto aparece, nesse sentido, como um elemento que traz novas formas de se comunicar, da diversidade de significados que não somente se restringe a palavras. A educação, nesse processo, deve estar pautada na multiplicidade de centro de saberes não estando centrado no professor ou no aluno, mais sim em favor da construção de conhecimento.A multilinearidade se define como um conceito , o qual não parte do princípio linear , mais sim que na sua conjuntura possibilita um vastidão de entendimentos.Contudo,é válido dizer que todos esses conceitos estão indissociavelmente entrelaçados e que para termos um entendimento amplo ,é necessário que façamos a interconexão dos mesmos,podendo assim,concretamente,utilizar dos recursos tecnológicos como suporte educativo propiciador de espaços colaborativos e inteligências coletivas.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

aula do dia 23/04

Pesquisa sobre o conceito de ciberespaço a partir das novas tecnologias

O ciberespaço é uma dimensão ou domínio virtual da realidade, consítuído por entidades e ações puramente análogo a um espaço físico em que seres humanos, máquinas e programas computacional interagem.Podemos defini-lo também como a comunicação entre humanos, o que permite ao homem tornar-se cidadão através das diversas formas de linguagem que o homem consegue se organizar em sociedade, estabelecendo leis de convivência, firmando e transmitindo valores e conhecimentos.Segundo Lemos, 1997,APUD Levy "O ciberespaço institui um conjunto de textos vivo integrados, possibilitando uma comunicação todos-todos, de forma ativa (interativa)com informações digitais e com pessoas de simulação, não uma linearidade em tempos real.Ele é hegemônico mesmo que ainda miniritário.De acordo com Pierre Lévy, 1999 o ciberespaço é uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade". A "universalidade" sem totalidade" segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando a "todos" navegantes da grande "rede" participarem democraticamente num modelo interativo de "todos para todos", consolidando a idéia de uma "aldeia global" profetizada por Mcluhan na década de 60. O ciberespaço dissemina uma nova cultura pelo globo a cibercultura. A partir dessa premissa entendemos que o ciberespaço nada mais é do que um espaço de trocas, interatividade e interconectividade de informações e conhecimentos, os quais se mostram consubstanciais para inserção e interação dos indivíduos na sociedade do conhecimento.O ciberespaço evidencia o fim das certezas absolutas, o fim dos territórios demarcador, agora tudo se resume ao espaço.
A partir de então, é válido os questionamentos; até que ponto podemos considerar o ciberespaço um elemento propiciador e disseminador de informações e construção de conhecimentos, já que esse não é um espaço acessível a grande maioria da população? Partindo daí reavaliamos o conceito de ciberespaço e indagamos qual a sua verdadeira função dentro da sociedade contemporânea?E na necessidade de respondê-los nos atemos qual o seu verdadeiro papel desempenhado nesta aldeia global?Com vistas nisso penso que o ciberespaço deve sim ser um ambiente essencialmente estimulador e cooperador de informações, saberes e conhecimentos, porém com uma simples e pequena diferença, ele deve estar necessariamente em favor do combate as mazelas e injustiça ocorridas no mundo.E partir daí sim trabalhar com a perspectiva da exclusão, abrindo assim as portas do mundo,com o olhar para minorar a pobreza a partir das novas tecnologias.
O ciberespaço evidencia o fim das certezas absolutas, o fim dos territórios demarcador, agora tudo se resume ao espaço.
De um modo geral, ficou explícito,para mim, que o ciberespaço se constitui como um espaço comunitário desencadeador e estabelecedor de relações, troca de informações,saberes e conhecimentos, os quais poderá ou não contribuir para a mudança da condição socal das pessoas.Essa só poderá ocorrer, a partir do momento em que o mesmo seja utilizado como um ambiente educador.



LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

aula do dia 23/04


Pesquisa sobre o conceito de ciberespaço a partir das novas tecnologias


De acordo com Pierre Lévy, 1999 o ciberespaço é uma grande rede interconectada mundialmente, com um processo de comunicação "universal" sem "totalidade". “A “universalidade” sem totalidade” segue uma linha interativa de comunicação, possibilitando, a "todos", navegantes da grande "rede" participarem, democraticamente num modelo interativo de "todos para todos", consolidando a idéia de uma "aldeia global" profetizada por Mcluhan na década de 60. O ciberespaço dissemina uma nova cultura pelo globo a cibercultura. A partir dessa premissa entendemos que o ciberespaço nada mais é do que um espaço de trocas, interatividade e interconectividade de informações e conhecimentos, os quais se mostram consubstancias para inserção e interação dos indivíduos na sociedade do conhecimento.O ciberespaço evidencia o fim das certezas absolutas, o fim dos territórios demarcador, agora tudo se resume ao espaço”.

A partir de então, é válido os questionamentos de até que ponto pode-se considerar o ciberespaço um elemento propiciador e disseminador de informações e construção de conhecimentos, já que esse não é um espaço acessível a grande maioria da população. Partindo daí voltamos a analisar o conceito de ciberespaço e indagamos: Qual a sua verdadeira função dentro da sociedade contemporânea? E na necessidade de respondê-los, nos atemos a questionar: Qual o seu verdadeiro papel desempenhado nesta aldeia global? Com vistas nisso penso que o ciberespaço deve sim, ser um ambiente essencialmente estimulador e cooperador de informações, saberes e conhecimentos, porém com uma simples e pequena diferença, deve estar necessariamente em favor do combate as mazelas e injustiças ocorridas no mundo. E partir daí trabalhar com a perspectiva da exclusão, abrindo assim as portas do mundo, com o olhar para minorar a pobreza a partir das novas tecnologias. O ciberespaço evidencia o fim das certezas absolutas, o fim dos territórios demarcador, agora tudo se resume ao espaço.



LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

Este quadro é para enfatizar a reflexão, acima postada:

Lévy (1996) escreveu sobre o virtual e seus desdobramentos filosóficos, sendo que no Quadro 01 os diferentes sentidos do virtual são abordados, do mais fraco ao mais forte:

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Aula do dia 16/04/07


Alunos da Escola Estadual Leon Renault, na Gameleira, testam o computador Metasys, um dos modelos que pode ser adotado no projeto nacional pela inclusão digital.


Hoje na aula otimizamos o tempo para implementar informações na construção do projeto tv e vídeo.E apartir disso, fomos retificando alguns pontos e ao mesmo momento fomos construindo novas idéias, no sentido de darmos conta do solicitado.Em um outro momento, fomos auxiliada pela a professora sobre alguns pontos, os quais nessessitavam de novos reparos, para que, de fato,pudessémos atender de uma forma lógica e objetiva a proposta do trabalho.Por fim, a idéia hoje foi construirmos e reconstruirmos a produção, visando uma maior aperfeiçoamento do trabalho.Mãos a obra!!!!!!!!!!!!!